Juana Molina, dona de uma folktrônica particular e um dos melhores discos de 2017 (Halo), encontrou-se numa situação de apuros durante sua turnê na Europa. Quando ela e sua banda chegaram ao Roskilde Festival (na Dinamarca), seus instrumentos se perderam pelo meio do caminho. As opções seriam desistir das apresentações ou arranjar algo de última hora. Decidiram arriscar na segunda opção.
Da experiência veio uma apresentação inesperada em que o repertório de Molina transformou-se, em todas as suas músicas, em um ato punk. Depois da experiência, a artista resolveu preparar um EP, intitulado ForFun, com a essência daquela experiência.
O primeiro corte do trabalho aparece com “Paraguaya” que vem com o nome reformulado e passa a se chamar “Paraguaya Punk”.