Confira alguns dos principais lançamentos da semana para atualizar a sua playlist de discos favoritos. Entre eles estão os novos trabalhos de: Megan Thee Stallion, Dekker, Babeheaven, Willow & Jahnavi Harrison, RAYE, Shygirl, Cecile Believe, SAINt JHN e Alinne Garruth.
• Megan Thee Stallion – Good News
(1501 Certified Entertainment/300 Entertainment)
A rapper Megan Thee Stallion lança o primeiro disco de estúdio em que enfatiza a habilidade de escrever a própria história, ascensão à fama (“Girls In The Hood”), proezas sexuais (“Freaky Girls”) e destinar uma mensagem sobre a indispensabilidade de ouvir as vozes das mulheres negras. Good News conta com parcerias poderosas de SZA, DaBaby, City Girls, Lil Durk, Popcaan, Big Sean e 2 Chainz, além das colaborações em “Savage (Remix)” com Beyoncé e “Don’t Stop” com Young Thug.
• Dekker – Slow Reveal: Chapter One
(B Dekker Records)
Dekker, projeto solo do britânico Brookln Dekker (do duo Rue Royale), mostra o disco de estreia Slow Reveal: Chapter One, um trabalho repleto de baladas pop folk acústicas (“This Here Island”) num caminho similar trilhado por nomes como José González e Nick Mulvey. Na obra, como um propício contador de histórias, o músico canta sobre estar confinado em memórias do passado (“I Think You Know”) e a constante busca desorientada pelo amor (“The Love”).
• Babeheaven – Home For Now
(AWAL)
Os amigos de longa data Nancy Andersen (voz) e Jamie Travis (produção), o pilar do quinteto britânico Babeheaven, manifestam o amor mútuo pelo trip hop, soul, alt pop e música eletrônica nos moldes taciturnos de Massive Attack, Portishead e Dido. Através de melodias sedutoras (“Human Nature”), sons hipnóticos, batidas suaves e letras honestas (“Cassette Beat”) exibem uma atmosfera mística de acolhimento e serenidade para os ápices da melancolia mundana.
• WILLOW & Jahnavi Harrison – R I S E
(Roc Nation)
A musicista kirtan Jahnavi Harrison e a cantora pop Willow Smith reencontram-se em R I S E, um compacto eclesiástico guiado por melodias afetuosas (“Rise”), em que combinam suas influências musicais para criar uma coleção de arte espiritual, meditativa e edificante. As canções apresentam letras na língua hindi e inglesa (“Adore”) para anunciar mensagens que ressoam como preces nos vocais das duas ao oferecer um espaço para ouvir as questões mais profundas do coração e embarcar em uma jornada interior (“Kairava”).
• RAYE – Euphoric Sad Songs
(Polydor)
A inglesa Rachel Keen (a.k.a. RAYE) lança o mini-álbum Euphoric Sad Songs aparece encurralada por uma coleção de canções pop para conquistar as rádios com toques ligeiramente nostálgicos (“Regardless”), dançantes (“Secrets” com Regard), cinematográficos (“Natalie Don’t”, em que suplica para a rival não levar seu amante como uma versão repaginada de “Jolene”) e emotivos (“Love Me Again”) para apagar uma série de desilusões amorosas e reconstruir um coração partido.
• Shygirl – ALIAS
(Because Music)
Em menos de vinte minutos, a rapper Blane Muise (a.k.a. Shygirl) imprime diversas personalidades nas seis faixas de ALIAS. Explora sons frenéticos em “SLIME” (faixa co-produzida por SOPHIE), a exaltação da eurodance (“SIREN”), a euforia industrial (“FREAK”), a invocação das raves (“TASTY”) e garante um trabalho excepcionalmente multissensorial.
• Cecile Believe – Plucking a Cherry from the Void
(Cecile Believe)
O Cecile Believe, projeto da canadense Caila Thompson-
• SAINt JHN – While The World Was Burning
(Godd Complexx/HITCO)
O rapper SAINt JHN não está brincando quando se trata da impressionante variedade de colaborações que reune em While The World Was Burning. Há nomes como Kanye West, Lil Uzi Vert, DaBaby, A Boogie, Future, 6LACK, Kehlani, entre outros no repertório. O material encapsula a gama de emoções pelas quais as pessoas passaram durante a montanha-russa de um ano. Enquanto o mundo atravessava por uma pandemia, colapso econômico, protestos por justiça racial e social, uma eleição polarizada e lugares dos EUA literalmente em chamas, SAINt concentrou-se nesses medos e incertezas como combustível para atiçar as chamas de sua presença explosiva na indústria.
• Alinne Garruth – Abre Alas
(Godd Complexx/HITCO)
Alinne Garruth é uma artista capixaba que conta suas (e outras) histórias através da música. Cheia de energia e com um carisma cativante, carrega uma voz atraente e uma cabeça cheia de ideias. Em Abre Alas, a cantora mostra a versatilidade perante o cenário pop, com a mistura de ritmos latinos (“Quiero Más”), indian pop e R&B.
