O TECO APPLE faz parte do time de influenciadores da plataforma SubmitHub, provavelmente o melhor lugar para garantir escuta, feedback e atenção da maioria dos curadores online de música. Lá, podemos descobrir uma série de novos artistas e músicas enviadas pelos próprios. Nessa curadoria, selecionamos nomes que nos chamam a atenção e merecem um reconhecimento pelo trabalho enviado. Esta é a seção DSCVR ON.
• The Parade – “I’m a Dreamer”
The Parade, originária de Estocolmo, Suécia, busca inspiração nos anos noventa, combinando indie pop e música eletrônica para criar suas melodias irresistíveis.
“I’m a Dreamer”, single de estreia do grupo, estabelece uma conexão nostálgica com décadas passadas e incorpora influências de artistas como White Town e Saint Etienne na construção de ganchos cativantes, e arranjos intrincados e letras otimistas. A música chama a atenção pela abordagem divertida e sofisticada, capturando com habilidade o clima e o espírito de um determinado tempo e lugar.
“A faixa é uma homenagem a uma época em que as revistas de música eram bens preciosos e as lojas de discos eram santuários queridos para os adolescentes sonhadores. Espera-se que a música transporte os ouvintes para um mundo de otimismo juvenil e sonhos sem limites, convidando-os a abraçar suas próprias aspirações e celebrar a alegria da descoberta musical” compartilha o grupo.
• Alexandra John – “Lonely Night”
A dupla Alexandra John, formada pelos irmãos gêmeos Liza e Weston Cain, apresenta o single “Lonely Night”, a primeira novidade desde o lançamento do EP de estreia Healing. A charmosa balada traz uma abordagem funky, disco e pop na instrumentação, complementada pelos vocais sedutores de Liza, riffs marcantes de guitarra e saxofones irresistíveis. A letra da música aborda as noites em que buscamos escapar de problemas e sentimentos desconfortáveis ou, até mesmo, aceitá-los para encontrar a paz interior.
• Distant Stars – “Crystal & Candy”
O quarteto norte-americano Distant Stars apresenta o single “Crystal & Candy”, uma fusão do indie rock ao estilo do Two Door Cinema Club abraçado por uma desenvoltura funky, narrando um encontro intenso e surpreendente com uma garota peculiar. A música aborda temas como bebida e drogas, que mexem com a mente e os desejos do cantor.
• Housewife – “King of Wands”
Brighid Fry (a.k.a. Housewife), artista independente canadense que frequentemente aborda a experiência de ser uma pessoa jovem, queer e AFAB em uma indústria dominada por homens, lança o single “King of Wands”. A faixa, que sucede “Fuck Around Phase”, é uma combinação efervescente e memorável de indie, rock e pop, com vocais intensos e guitarras distorcidas. A canção aborda as tentativas patriarcais de diminuir a confiança das mulheres em sua própria intuição, espiritualidade e solidariedade. A música é escrita com Gabe Simon (Lana Del Rey) e JT Foley (GAYLE, Maddy Hicks).
• Loose Buttons – “99 Secrets”
O quarteto norte-americano de indie rock Loose Buttons revela o single “99 Secrets”, a primeira novidade desde o lançamento do álbum What’s On Outside em 2021. Seguindo o espírito intenso e envolvente de bandas como Arctic Monkeys, The Kooks e The Strokes, a faixa começa com um vibrante riff de guitarra, estabelecendo o ritmo contagiante que ganha vida ao longo da música. O refrão explode com uma melodia irresistível, e uma virada de tom interessante no meio da música retrata um sentimento de descontentamento e a busca por distração e conexão.
• Sloome – “Wonderful Nice”
“Wonderful Nice” é o primeiro single e faixa-título do próximo EP da banda norte-americana Sloome, que está agendado para ser lançado em 30 de junho via Cherub Dream Records. Com uma sonoridade shoegaze, o grupo cria um som nostálgico e enigmático através de guitarras ágeis, vocais habilidosos, teclados sonhadores e percussão firme. A musica aborda a temática da morte com uma perspectiva enigmática e descontraída.
• Luke Sital-Singh – “Til the Day I Die”
O cantor, compositor e produtor Luke Sital-Singh apresenta o single “Til the Day I Die” como parte da promoção do EP Strange Weather publicado pelo selo Nettwerk Music. A faixa, coproduzida com Dan Croll, é uma balada indie folk agridoce guiada por uma delicada instrumentação composta por um violão dedilhado e lap steel. A entoação calorosa do artista conta a história de uma vida compartilhada entre duas pessoas, até a morte.
• Scott Muze – “SLOW ME DOWN”
O jamaicano Scott Muza é um artista multifacetado que transita entre ser um rapper perspicaz, um cantor com voz rouca e inspirado pelo raggae e R&B. Em “SLOW ME DOWN”, uma colaboração com Jaime.son, o artista tece um conto comovente de anseio e autorreflexão. Com uma melodia ensolarada de teclados e uma batida com um tom de brasilidade, os versos poéticos exploram as lutas de navegar pelas demandas aceleradas da vida, buscando consolo e um momento de descanso em meio ao caos.
• ill peach – “BLAH BLAH BLAH”
O duo de alt pop ill peach apresenta o single “BLAH BLAH BLAH”, um número acelerado, elétrico e enraizado no alt rock. A música inicia com um baixo pesado e distorcido e nos leva a um riff convicto e cintilante, com um pedal de coro intenso e preenchimentos de bateria quase breakcore. Nos pré-refrões, Jess questiona “o que fazer, o que fazer”, levando-nos a uma ponte suave antes de retornar imediatamente para o refrão, que nos faz sentir como se estivéssemos voando.
• Silent Reading – “boss battle”
Silent Reading é um projeto de pop experimental liderado por Caleb Joshua Gray. Ele combina indie, pop, eletrônica e música ambiente para criar uma paisagem sonora complexa e textual como pano de fundo para letras envolventes e emocionantes. O single “boss battle”, extraído do EP 1.14/Infinite Windows, incorpora toda a introspecção do artista, que percorre terrenos de Bon Iver e The Books, e serve como uma prévia do álbum de estreia, The Light That’s Always Dimming When We Fall Asleep, programado para 23 de junho.
• Riversend – “Revolution Is My Name”
A banda de indie rock Riversend, formada por Olivia Horovitz e Zack Miranowic, compartilha sua interpretação de blues rock da clássica música “Revolution Is My Name” da banda Pantera. A música ganha uma nova vida através da voz assombrosa e atmosférica da artista, enquanto Zack complementa com seu entusiasmado trabalho de guitarra e mixagem.