Em 2020, Efêmera, o disco de estreia da paulista Tulipa Ruiz, completou dez anos. Para celebrar e ressignificar a obra – com um pequeno atrasado por conta da pandemia -, a artista trouxe um time de doze produtores para remixar e entregar um novo olhar para as faixas do registro.
O projeto, intitulado Efêmera Remix, rendeu um álbum visual gravado em 2020, no Museu Casa Modernista, em São Paulo. No material, Ruiz performa cada uma das faixas em vários ambientes do local. Em nota, ela escreveu:
“A ideia seria cantar as faixas do álbum em um plano-sequência cinematográfico gravado no Museu Casa Modernista. A arquitetura funcional da locação teria a ver com a construção destes novos remixes. Cada produtora e produtor considerou a melodia e a letra como funções principais da canção, valendo-se então da abstração dos arranjos, dos timbres, das harmonias e dos instrumentos escolhidos para desenhar seu objeto. Um delírio audiovisual onde o remix persegue a melodia original de cada canção ou seja, onde a forma segue a função”.
O primeiro single do projeto é “Aqui”, considerado um dos números mais emblemáticos de Efêmera, com uma letra que fala de empatia e resiliência. A canção foi entregue a Marcio Arantes que participou da gravação original como integrante da banda da cantora e coprodutor do disco.
O filme completo, feito pela UMANA, tem lançamento agendado (pre-save) para o dia 25 de agosto.
Repertório de Efêmera Remix:
01. “Efêmera” (Stephane San Juan e Laurent Griffon Remix)
02. “Pontual” (Mariá Portugal Remix)
03. “Do Amor” (Thalma de Freitas Remix com Ana Barreiro)
04. “Pedrinho” (Kassin Remix)
05. “A Ordem das Árvores” (Gustavo Ruiz Remix com Tássia Reis)
06. “Sushi” (Malka Remix)
07. “Brocal” (Pupillo Remix)
08. “Aqui” (Márcio Arantes Remix)
09. “Às vezes” (Brabo/Gorky Remix)
10. “Da menina” (Rafa Jazz Remix)
11. “Só Sei Dançar com Você” (BaianaSystem Remix)
12. “Pedrinho” – Bônus Track (Indrha Remix)