O TECO APPLE faz parte do time de influenciadores da plataforma SubmitHub, provavelmente o melhor lugar para garantir escuta, feedback e atenção da maioria dos curadores online de música. Lá, podemos descobrir uma série de novos artistas e músicas enviadas pelos próprios. Nessa curadoria, selecionamos nomes que nos chamam a atenção e merecem um reconhecimento pelo trabalho enviado. Esta é a seção DSCVR ON.
• Rory Ryan – “Keeping My Mind Quiet”
O artista britânico Rory Ryan lança o single “Keeping My Mind Quiet”, a primeira novidade desde o compacto EP 1, para promover o aguardado álbum de estreia previsto para o final do ano.
A música em si é influenciada pelas composições clássicas dos anos 1970, enquanto a produção inclina-se mais para os sons psicodélicos modernos na linha de artistas como Sunbeam Sound Machine, Ariel Pink e Tame Impala. A faixa foi escrita, tocada, gravada e produzida por Rory antes de ser mixada por Sean Cook (Weyes Blood, St.Vincent) e masterizada por Jason Mitchell (Aldous Harding, Self Esteem).
“Keeping My Mind Quiet” vem acompanhada de um lyric video com cenas gravadas pelo artista e Tommy O’Donnell.
• Sparxsea – “Forever Love”
A artista de indie folk pop Chelsea Toussaint (a.k.a. Sparxsea) apresenta o single “Forever Love”, uma ode suave e comovente ao amor e à mudança das estações de nossas vidas. Na canção, a cantora cura a nós e a si mesma com sua voz comovente e sua história sombria de esperança e recuperação para lidar com o fim de um relacionamento de sete anos e a perda da mãe.
• The Denizen Hum – “Half Made”
“Half Made” é o single de estreia do projeto colaborativo The Denizen Hum. A canção, através de sua paisagem sonora cinematográfica taciturna com uma inquietação implacável, tece um conto de apego e saudade projetado no talento lírico e vocal etéreo do compositor britânico Mark Stoney e coprodução de Danny Reisch (Local Natives, Jesca Hoop). A canção é a primeira amostra do EP agendado para o primeiro semestre de 2023.
• Martin King – “I Feel 4 u”
O produtor e compositor australiano Martin King lança o single “I Feel 4 u” via Tabloid Recordings. A canção, com influências fascinantes do UK garage, é escrita com Bec Rigby, Henry Madin e Jack Madin – antigos parceiros do artista na banda de eletropop The Harpoons – e com os vocais cativantes de Rigby.
• nodisco. – “The Symptoms of Vanity”
Chris Toufexis, também conhecido como nodisco., trabalha em A Long Talk at Taylors, projeto baseado em uma conversa em uma festa em casa em 2021. O EP conta com uma paleta sonora que explora elementos do indie rock, hyperpop e mais para que o ouvinte entre no universo do artista. “The Symptoms of Vanity”, o primeiro single do compacto, é um indie pop com uma batida constante de bateria e guitarras acústicas estridentes.
• Ruby Waters – “Heather”
A cantora e compositora canadense Ruby Waters apresenta o single “Heather”, o sucessor de “Open Arms”, um número ríspido e vibrante. Com uma produção acústica despretensiosa e minimalista, a faixa permite que o vocal rouco distinto e emotivo da garota, acompanhada apenas de um violão, brilhe pela faixa.
• Guidon Bear – “Neowise”
O grupo de indie pop Guidon Bear, formado pela compositora Mary Water (Little Red Car Wreck), baterista/multi-instrumentista Pat Maley (Lois, Courtney Love) e E. Michael Bradley – veteranos da cena musical Olympia dos anos 90 -, criam um pop contagiante e sutilmente complexo. “Neowise” é uma amostra do segundo disco de estúdio da banda, Unravel, publicado pelo selo Antiquated Future.
• HAAS – “Lotus in the Mud”
“Lotus in the Mud”, a primeira faixa de trabalho o disco de estreia do cantor e compositor californiano HAAS, traz uma mistura criativa e cativante de folk e barroco nos instrumentos, rock experimental, riffs de sintetizadores modernos e atmosfera psicodélica polvilhada com uma ampla dose de estranheza.
• Di Martinelli – “The Cycle”
O DJ e produtor belga Di Martinelli combina de maneira deliciosa elementos eletrônicos, que iniciam com uma inspiração R&B e house antes de se direcionar para as pistas de dança, e vocais melódicos reverberantes. Ao oferecer uma mensagem profunda sobre o fluxo da vida e as consequências de um ciclo, o artista estabelece uma experiência auditiva hipnotizante.
• Claire Davis – “Times Have Changed”
A cantora Claire Davis é uma joia na cena soul do Canadá. A artista trabalha na promoção do disco de estreia, Get It Right, previsto para o primeiro semestre de 2023 e compartilha o edificante e descolado single retrô-soul “Times Have Changed”. O álbum da artista consiste composições pessoais baseadas na natureza reflexiva da pandemia, autoestima, relacionamentos e até mesmo dinâmica familiar.