O TECO APPLE faz parte do time de influenciadores da plataforma SubmitHub, provavelmente o melhor lugar para garantir escuta, feedback e atenção da maioria dos curadores online de música. Lá, podemos descobrir uma série de novos artistas e músicas enviadas pelos próprios. Nessa curadoria, selecionamos nomes que nos chamam a atenção e merecem um reconhecimento pelo trabalho enviado. Esta é a seção DSCVR ON.
• Notfonk & Leya – “Rudegirl”
A dupla francesa do produtor de música eletrônica Notfonk e da cantora e compositora Leya lança o segundo EP colaborativo, RUDE, pelo selo digital Excellent Choix. O compacto é uma ode ao proletariado. Dos problemas diários de uma mulher desempregada ao fim trágico de um chefão.
Com um sonoridade eletroppop, influenciada pelo dub e disco, a duo trabalha na promoção do single “Rudegirl” com um videoclipe realizado por E.D.B. A canção é um número cativante com versos como “todas as dívidas que não paguei / eu quero ser rico, eu quero ser rico” no vocal carismático da artista envolvido pela adorável melodia.
• Sŵnami – “Anghyfarwydd Haul”
O Sŵnami lança o segundo disco de estúdio, Sŵnamii, com onze faixas de indie pop exuberantes que contam a história de estar cercado pelo caos aos 20 anos. “Anghyfarwydd Haul”, com a participação da cantora Thallo e com versos em galês e inglês, inicia como uma batida sombria e melancólica antes de florescer num indie pop de sintetizadores iluminados, guitarras ágeis e percussão calorosa dando mais sentido ao nome da canção (“Sol Desconhecido”).
• yoyodisco – “1982”
O duo italiano yoyodisco, de Katarina Poklepovich e Mike Giuliani, promove o EP de estreia, Futuro Fatale, com o single “1982”. A faixa é uma música pop com sintetizadores crus, sonhadores e melancólicos que serve como uma lúcida reflexão pessoal sobre a vida escrita por uma mãe solteira nascida após a guerra na Croácia, agora com apenas trinta anos.
• Parallel – “Orchid”
A banda norte-americana Parallel trabalha na divulgação do EP homônimo (Parallel) e traz um som ambientado no rock alternativo, dream pop, punk psicodélico e shoegaze. No single promocional “Orchid”, o grupo explora guitarras ecoantes, vocais distintos e baixos marcantes com influências de nomes como Slowdive e Pixies na produção.
• James Kohler – “Lights Out”
O artista independente neozelandês de prog-pop James Kohler apresenta o single de estreia, “Lights Out”, um parecer social incisivo composto durante o bloqueio de 3 meses em 2021 durante um momento de inspiração. Na música, ele oferece uma estrutura surpreendente e progressiva, juntamente com um senso diabólico de ironia com uma mensagem despachada.
• Chris Chand – “2 AM”
O cantor e compositor canadense lança o álbum INDIGO e divulga a faixa “2 AM”, parceria com Joyia. A canção é uma balada neo soul atmosférica e apaixonante na troca de versos entre os artistas, teclados reluzentes, batidas ternas e riffs sedutores de guitarra.
• Tyler Funk – “Midnight Drive”
O músico norte-americano Tyler Funk revela o single “Midnight Drive”, uma balada que mescla elementos de rock lo-fi e psicodelia para ilustrar a sensação de dirigir sozinho durante à noite, evocar emoções familiares e contar histórias que chegam até o destino de seus personagens.
• Buck St Thomas – “what’s inside?”
O cantor e compositor Buck St Thomas lança o single “what’s inside?”, uma música com pulsação adorável, melodia florescente, instrumentais sutis e composição reflexiva que amarram a linha entre tristeza, alegria e nostalgia.
• Dance Yourself Clean – “Losing Focus”
O Dance Yourself Clean, projeto iniciado a partir de festa de indie dance pelos Estados Unidos, solta o single “Losing Focus”, “Take Your Time (Do It Right)”, “I Feel Too Much” e “Peach Pit”. A faixa é um dance pop com influência da música disco e funk para entregar-se às pistas de dança e esquecer das preocupações.
• Velvet Penny – “All the Flowers”
O coletivo Velvet Penny, projeto liderado pela cantora e compositora Marlena Martinez, lança “All the Flowers”, faixa-título do aguardado álbum de estreia. A música, “dedicada a prevenir e curar a violência doméstica”, é uma peça cinematográfica que flerta com art rock, jazz e folk com uma atmosfera soturna e dramática construída em cordas, sons dispersos, pianos e o vocal audacioso da artista.