
O TECO APPLE faz parte do time de influenciadores da plataforma SubmitHub, provavelmente o melhor lugar para garantir escuta, feedback e atenção da maioria dos curadores online de música. Lá, podemos descobrir uma série de novos artistas e músicas enviadas pelos próprios. Nessa curadoria, selecionamos nomes que nos chamam a atenção e merecem um reconhecimento pelo trabalho enviado. Esta é a seção DSCVR ON.

• Dez Rocksteady – “Whitby Beach”
O cantor e compositor britânico Dez Rocksteady compartilha o single “Whitby Beach”, uma canção indie folk pop em sua delicadeza acústica, vocais calorosos e romantismo cercado de nostalgia em cada verso ao retratar um dia na praia durante a época mais quente do ano.
A música vem acompanhada de um videoclipe veranil apropriado criado pelo próprio artista.

• Doo Crowder – “Digging the Wrong Mine”
O norte-americano Doo Crowder apresenta o single “Digging the Wrong Mine”. A canção é um chamber pop crescente moldado em nebulosas harmonias vocais, guitarras acústicas, pianos e cordas magistrais que flertam com austeridade os universos de artistas como Bright Eyes e David Bowie.

• Steinsdotter – “Air”
A cantora e compositora Steinsdotter lança o single “Air”, um alt pop épico e sombrio em notas desenfreadas de piano, orquestrações magistrais e percussão aguçada. A canção, sobre resiliência e recuperar-se quando as circunstâncias tornam-se ferramentas de opressão, soa como uma combinação da musicalidade de Tori Amos e BANKS.

• F. Scott – “The Feeling is Mutual”
Ajustando elementos de indie, folk e hip hop, o grupo canadense F. Scott lança o disco de estreia, Scooty Season, e compartilha o single “The Feeling is Mutual”. Com linhas inquietas de guitarra, percussão eficaz e sons frenéticos de violino, Gabriel Burke canta sobre amor, perdas e seguir em frente no que parece uma concordância deliciosa de Foals com Arcade Fire.

• Paultra Violet – “GLOW UP WOLF”
Com influências de artistas clássicos como Pet Shop Boys e Depeche Mode, o projeto de eletropop Paultra Violet – do ator Joey Palestina (de ‘A Cidade É Nossa’ da HBO), o compositor Spencer Miles e o produtor Joel Hunter Martin – complementa sua sonoridade com elementos do pop e punk. Para promover o aguardado disco de estreia, We’ve Already Happened, o grupo revela o sombrio e desenvolto single “GLOW UP WOLF”, uma música bem construída em sintetizadores hipnóticos, batidas encorpadas e vocais descontraídos.

• KYTLY – “Begin again”
O KYTLY, projeto da canadense Laura Keightley, revela “Begin again”, o primeiro single do álbum Detours & Exists. A faixa, produzida por Brian Young (da extinta banda Fountains of Wayne), é um indie rock confessional e fatídico envolto em guitarras eficientes, percussão firme e vocais sedutores que flertam com a sonoridade de nomes como Mazzy Star e Cowboy Junkies.

• Ned Foulsham – “Where Do You Go?”
O músico britânico Ned Foulshan lança o EP de estreia, Eye Contact, e compartilha o single “Where Do You Go?”. Com uma dinâmica indie pop cativante e DIY à la Ben Folds Five, o artista reúne guitarras pinceladas, sons de teclados aveludados e batidas que soam como palmas para criar um ambiente otimista para aqueles que se sentem deslocados.

• Beachdust – “Ghost Dance”
O Beachdust, projeto solo e colaborativo de Anthony Geovanny, percorre por um leque de sons ao inspirar-se na cena new wave dos anos 80 até os sons psicodélicos do funk de bandas como Parliment e Funkadelic. Em “Ghost Dance”, o artista traz sons analógicos e policromático em sintetizadores brilhantes, batidas pulsantes e vocais expressivos.

• MINK – “I’m Still Sad”
O grupo alemão de indie rock MINK lança o single “I’m Still Sad”, a primeira novidade desde o EP Youth. Com uma atmosfera retrô com aspectos contemporâneo, que traz à mente nomes como The War on Drugs, a faixa é contemplada por guitarras entusiasmadas, bateria latejante, sintetizadores luminosos e vocais animadores de versos otimistas.

• Kowloon – “This Dream”
Depois de mostrar singles como “Back Again” e “Today”, o músico e cineasta norte-americano Kowloon retorna com “This Dream”. A faixa é um midtempo psicodélico com traços de jazz e country, baixos pulsantes, bateria empoeirada e que na segunda metade rebenta em um solo de guitarra confuso sobre um breakbeat pomposo.