TUM, de Lovefoxxx e Chuck Hipolitho, lança o apaixonante disco de estreia ‘GEMA’

TUM / Jazzie Moyssiadis

Após compartilhar singles como “DTF” (uma abreviação de “down to fuck”) e Polychrome”, o TUM, do casal Lovefoxxx (Cansei de Ser Sexy) e Chuck Hipolitho (Forgotten Boys), apresenta o aguardado disco de estreia GEMA.

Com um total de sete músicas no repertório e com sonoridade extremamente íntima – incluindo letras remetem a episódios de diários que a Lovefoxx escreveu enquanto ela e Chuck estavam afastados – são construídas em bases de guitarras moderadas, linhas de baixo atraentes, percussão escassa e vocais serenos de Lovefoxxx que remetem as fases mais sossegadas de Karen O (“Any Resemblance Of It”). Segundo a dupla, o TUM é como se a banda Suicide e Young Marble Giants adotassem um gato juntos.

As canções, cantadas em inglês e português, narram a história de um amor com uma sensação de felicidade e conexão (“Daughter Of The Sun”), tendo a cidade de São Paulo como pano de fundo. Foi nessa cidade que eles se conheceram, se separaram e, após 20 anos, se reencontraram, o que os levou a começar a compor juntos.

Em comunicado, Lovefoxxx escreve:

“Começamos a fazer música pois morávamos em estados diferentes e queríamos estar perto um do outro. Fizemos esse disco em 2 meses. Eu acordava, fazia um litro de café, colocava na térmica, ia bebendo e compondo, quando a térmica acabava eu ia fazer outra coisa. Esse é o trabalho musical mais íntimo que já fiz. Tudo verdade (BASEADO EM FATOS REAIS). Nunca imaginei que faria outra banda e essa aconteceu por necessidade.”.

Hipolitho acrescenta:

“Assim que eu e a Luísa nos reencontramos começamos, entre outras coisas, a fazer música para ressignificar e contar para nós mesmos a nossas histórias. Essas canções viraram o TUM sem que a gente pensasse nisso como uma banda ou mesmo um projeto musical em si, todavia são a melhor coisa que já fiz na minha vida na música. Eu já sabia do brilho solar da @luisa_matsushita desde que nos conhecemos no terminal Tietê em 2001, mas essa foi a primeira vez que tive contato com o talento absurdo dela escrevendo letras e conduzindo ideias em uma colaboração comigo, ela é a pessoa mais apaixonante e talentosa que existe”.