O TECO APPLE faz parte do time de influenciadores da plataforma SubmitHub, provavelmente o melhor lugar para garantir escuta, feedback e atenção da maioria dos curadores online de música. Lá, podemos descobrir uma série de novos artistas e músicas enviadas pelos próprios. Nessa curadoria, selecionamos nomes que nos chamam a atenção e merecem um reconhecimento pelo trabalho enviado. Esta é a seção DSCVR ON.
• Syzygy – “Justice or Mercy”
O Syzygy, projeto dos australianos Rebecca Maher e Gus Kenny, foi criado em parte como um afastamento do Spotting – a banda synth-punk em que ambos estavam – e como um veículo para explorar um som mais eletrônico e pop. Gus estava ouvindo muita synth music dos anos 80 e minimal wave. Bec estava profundamente nas divas pop dos anos 80 e na new wave.
“Ao longo de nossa amizade de 15 anos, muitas vezes sentimos que somos dois lados da mesma moeda. De muitas maneiras, somos tão diferentes, Bec pode ser barulhenta, aberta, extrovertida e emocional. Enquanto Gus pode ser introvertido, reflexivo e analítico. No entanto, também somos muito semelhantes, nos sentimos igualmente conectados em nossa mesmice como em nossa oposição” comenta Maher.
“Justice or Mercy” é o primeiro single a sair do aguardado álbum de estreia. Na faixa, a dupla explora uma estética eletrônica mais pura combinada com uma sensibilidade pop descarada. As impetuosas linhas de sintetizador de Gus transformam-se em um colapso galopante, enquanto a voz celestial de Bec descreve uma história de vida depois que o amor deu errado.
• Boring Lauren – “Kick Me”
Boring Lauren é uma artista de eletrônica experimental com formação clássica e em jazz, além de um amor por breakbeats. “Kick Me” é uma meditação dark pop sobre um relacionamento tóxico em que a artista e os coprodutores – Dangle.wav e Andrés Cardona – sustentam um clima hipnotizante de trip hop com elementos de indie pop e eletrônica.
• It Could Be Franky – “Better”
It Could Be Franky é o projeto eletropop da cantora e compositora Danielle Hamel, que também compõe metade da banda de indie rock Land of the Lakes. “Better”, single extraído do aguardado terceiro disco, Edena, é conduzido por sintetizadores distorcidos, beats arejados e o vocal peculiar da artista – remetendo Joanna Newsom – que examina um relacionamento em que ambas as partes percebem que sair com o amigos e outras pessoas pode ser “a melhor” escolha.
• Inanna – “A History of the Future”
A música de Inanna é um feitiço catártico contemporâneo de uma feiticeira, de uma ciber-sacerdotisa entre a natureza e a cultura, a luz e a escuridão, o velho e o novo, o feminino e o masculino. A artista apresenta o single “A History of the Future”, uma fusão de indie eletrônico e pop alternativo, para nos conduzir em uma jornada fantasiosa da escuridão para um panorama deslumbrante e um clímax jubiloso.
• BALTHVS – “Komorebi”
O trio colombiano do BALTHVS mostra o single “Komorebi” – palavra japonesa para ‘luz solar filtrando através das árvores’ – e nos leva em um passeio soul psicodélico para promover o terceiro disco de estúdio a ser publicado pelo selo Cubensis Records..
• The Vacant Shapes – “Lover’s Daze”
O The Vacant Shapes é uma banda de rock baseada na Califórnia que combina dinâmica com composição melódica num som que varia do início dos anos 2000, garage dos anos 60 e pós-punk do final dos anos 80. “Lover’s Daze” é o primeiro single do EP How Much Time Does It Take To Heal? agendado para a primavera deste ano.
• Daniel Versman – “Juniper”
O cantor e compositor norte-americano Daniel Versman apresenta o single “Junifer”. A balada folk delicada e intimista, cercada de sintetizadores atmosféricos, foi escrita pelo músico com 17 anos em um centro de reabilitação de drogas.
• Jesse Valencia – “Be In The Now”
O ator, autor, músico e ilustrador Jesse Valencia lança o primeiro disco solo, The First Band On Mars, no dia 07 de outubro pela Gorky Records. “Be In The Now”, single promocional do registro, evoca britpop e folk rock dos anos 60 enquanto compartilha a mensagem de estar presente no momento.
• mære – “Red Room”
“Red Room” é o segundo single de mære, uma faixa alt R&B melancólica apoiada pela voz suave de gau. A música foi escrita depois que a artista conheceu gau em Moscou, pouco antes do início do conflito na Ucrânia. Inicialmente era uma peça de humor sobre solidão e isolamento, mas foi influenciada pela incerteza que inundou o mundo naquelas semanas, terminando com camadas paralelas de significado.
• Gato de Rua – “Door”
O Gato de Rua, projeto musical do carioca Mateus Reis Alves, compartilha o single “Door”. A canção com influências de bedroom pop, indie rock e surf pop soa como uma versão interessante e lo-fi de Rodrigo Amarante.